Sinceridade
Não aguentei e caí numa gargalhada... Foi meu dermatologista o autor dessa hilariante gargalhada, aquela que vem do fundo da alma... No meio da consulta, ele contou que mandou um paciente dele passear no zoológico! E então perguntei: - Nossa! Para o zoológico? Ele respondeu: -Sim, para ele aprender com os bichos como que a gente tem que se cuidar... Porque que o leão está lá, todo bonito, juba penteada? Pensa que foi alguém que foi lá penteá-lo? Não! E os patos, com as asas lustradas, lindas brilhantes? Não foi nenhum cabelereiro que arrumou... E os elefantes, quando está muito calor jogam uma camada de lama nas costas para se protegerem do sol e do calor! Por isso que não troco de dermatologista, não troco mesmo! Fiquei sabendo de uma dermatologista que olha para você é fala: - A testa é quinhentos reais, ao redor dos olhos seiscentos reais, o face toda sai por volta de três mil reais... Ah, e não esqueça de pegar todos os cremes indicados para você na recepção com a secretária... Ele não está interessado em ganhar dinheiro as custas de ninguém. Ele é sincero! Talvez porque ele faça dermatologia oncológica, e que para ele uma ruga na testa não siginifica nada comparada à um melanoma. Para ele, a natureza e dignidade fala mais alto... Ele até faz estética mas sabe o limite entre o bom senso e o exagero, o ridículo... Como fala o escritor e psicoterapeuta Flavio Gikovate, é claro que a aparência física é importante, devemos sim nos cuidar, ter boa alimentação, praticar atividade física, mas envelhecer também é preciso! Ele, disse: " -Imagina só, "novo", "novo", "novo", cheio de plásticas e etc, chega aos setenta anos com aparência de trinta anos de idade e morre! Não é natural! É preciso nos deixarem envelhecer! Concordo! Por isso, sinceridade, honestidade e bom senso andam juntos! Gosto dos profissionais médicos que mantém a ética médica, que vêm o paciente de dentro para fora, e não se fora para dentro ou como fonte de renda. O verdadeiro médico não vê a medicina como um negócio. O verdadeiro médico é aquele que vê a medicina em primeiro lugar como um exercício de amor ao próximo...
Isso Ripica,concordo muito mas virão aqueles a dizer: é um trabalho preciso lucrar,sim mas e se todos nós fizessemos o que gostassemos e tivessemos aptdao e preparo para tal?Teria aqueles que nao gostam de estudar mas fazem outras coisas mt necessarias e todos viveriamos bem e felizes praticando nosso oficio por puro prazer,um sonho tao antigo e que nunca ainda chegou a dar certo em todas as vezes que foi tentado mostrando se ate mesmo pior do que o sistema vigente.
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